Por um setor elétrico inteligente e preventivo
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O último bimestre – setembro e outubro – foi marcado por atividades intensas no CIGRE-Brasil.
Começando pela ação transversal entre os Comitês de Estudos A1 (CE A1) - Geração de Energia e Conversão de Energia Eletromecânica – e CE A2 -Transformadores e reatores de Potência -, com o Treinamento Ensaios de Descargas Parciais em Máquinas Elétricas Rotativas e Transformadores.
Realizado de 09 a 11.09.25 - e com as vagas esgotadas - contou mais uma vez com o Cepel, como empresa anfitriã – uma das parcerias mais robustas da instituição, consolidada há um pouco mais de meio século.
O público presente - composto por engenheiros e especialistas de diferentes empresas do setor elétrico - experienciou nesses 3 dias uma abordagem entre teoria e prática em laboratório, sobre temas:
- Fundamentos físicos das DP e suas implicações na confiabilidade dos ativos;
- Normas internacionais e metodologias de ensaio;
- Técnicas de medição avançadas e processamento de sinais;
- Ensaios reais em transformadores e geradores, utilizando a infraestrutura de ponta do Cepel.
A programação expôs ainda as normas internacionais, metodologias de ensaio, técnicas de medição avançadas, processamento de sinais e além de ensaios reais, utilizando a infraestrutura de ponta do Centro.
Turma do Treinamento Ensaios de Descargas Parciais em Máquinas Elétricas Rotativas e Transformadores
Cepel – Ilha do Fundão – Rio de Janeiro
Relevância do assunto e resultados obtidos
Em consonância com a visão e valores da instituição – no quesito em ser referência na produção e na gestão do conhecimento técnico aplicado ao setor elétrico -, o encontro proporcionou a troca de conhecimento, o networking qualificado e, acima de tudo, o fortalecimento da comunidade técnica em torno de um tema essencial para a disponibilidade e segurança de ativos estratégicos – isso porque, a temática sobre descargas parciais envolve tópicos como a prevenção de falhas, que, caso negligenciadas, podem comprometer custos vultuosos, além de acarretar, além de refletir na sociedade,, com a falta de energia. Trata-se, portanto, sobre a diferença entre um setor elétrico reativo e um setor elétrico inteligente e preventivo