Nossa coluna começa 2024 apresentando um artigo baseado em uma ação da ANEEL- Agência Nacional de Energia Elétrica - sobre o ODS Equidade de Gênero, do Pacto Global da ONU, com o intuito de promover e disseminar as melhores práticas no setor elétrico.
A ação anda de mãos dadas com a iniciativa do CIGRE-Brasil, o Fórum de Mulheres, que busca a inclusão e a integração feminina.
Confira!
- Mulheres na Energia: Uma Transformação Necessária para o Setor -
A representatividade feminina emerge como uma peça-chave no panorama do setor de energia, desempenhando um papel crucial na construção de uma indústria mais diversificada, inovadora e equitativa. Longe de ser apenas uma questão de inclusão, a presença feminina no setor energético representa uma transformação necessária, capaz de impulsionar avanços significativos.
De acordo com o Relatório Anual de 2023 sobre Energia Renovável e Empregos, da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT), estima-se que o setor de energia renovável empregava 12,7 milhões de pessoas em todo o mundo em 2022, um aumento de 6,2% em relação ao ano anterior. Em um mercado promissor em geração de emprego, a representatividade feminina no setor de energia pode permear todas as camadas da indústria, desde a liderança, a pesquisa e desenvolvimento até a implementação prática. Essa presença diversificada não apenas promove a igualdade de oportunidades, mas também inspira as próximas gerações de mulheres a trilharem carreiras no campo da energia.
Conforme dados da Pesquisa Mulheres no Setor Elétrico, promovida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em 2023, a participação feminina no setor é de aproximadamente 20%. Ainda existem desafios a serem superados. No entanto, à medida que mais mulheres ocupam posições de destaque na energia elétrica, o setor se beneficia não apenas de uma força de trabalho mais diversificada, mas também de uma visão mais abrangente e inclusiva.
Fonte para consulta: