PLATAFORMA DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA DO CIGRE-Brasil PARA 2023/2027
Diretoria Executiva – Chapa Concorrente
Diretor-Presidente:
Diretor-Técnico:
Diretor Financeiro:
Diretora de Assuntos Corporativos:
João Carlos de Oliveira Mello
Antonio Carlos Barbosa Martins
André Luiz Mustafá
Maria Alzira Noli Silveira
A chapa concorrente para Diretoria do CIGRE-Brasil para o período 2023/2027 gostaria de oferecer aos associados uma sugestão de Plataforma de Atuação, com os seguintes tópicos principais: O Novo Setor Elétrico e a Atuação do CIGRE-Brasil, Potencial Superação dos Desafios do CIGRE-Brasil, e Algumas das Diretrizes de Atuação da nova Diretoria.
Minicurrículos da Diretoria gestão 2023-2027
Diretor Presidente - João carlos de Oliveira Mello
João Carlos de Oliveira Mello recebeu os títulos de Engenheiro, Mestre em Ciências e Doutor em Ciências, todos em Engenharia Elétrica, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) em 1983, 1988 e 1994 respectivamente. As teses de mestrado e doutorado foram desenvolvidas na área de confiabilidade de sistemas de transmissão e distribuição.
De 1982 a 1984 trabalhou na MONASA Consultoria em projetos relacionados ao dimensionamento e especificação de sistemas de transmissão, subtransmissão, e compensação reativa associada, principalmente na área de estudos de curto-circuito, fluxo de potência e estabilidade. De 1985 a 1988 trabalhou na THEMAG Engenharia, com projetos relacionados com o planejamento da expansão e operação em sistemas de potência, em particular, planejamento da transmissão da Amazônia e modelagem/definição de esquemas de controle de emergência para a Eletrobrás e Itaipu. De 1989 a 2000, trabalhou no CEPEL, Centro de Pesquisas de Energia Elétrica, inicialmente como pesquisador da área de sistemas, e posteriormente assumiu a coordenação do programa de pesquisas de planejamento e operação elétrica e energética, com ênfase na transmissão e geração. De 2000 a 2012 foi sócio da ANDRADE & CANELLAS Consultoria Ltda., inicialmente para a ASMAE, onde ocupou o cargo de Assistente da Presidência e foi responsável pela área de preços do mercado e coordenador de todos os projetos para implantação de novas funcionalidades do MAE. Atuou fortemente na direção da área de comercialização e estudos da ANDRADE & CANELLAS, com ênfase para a engenharia consultiva para consumidores finais, onde gerencia projetos de acesso de consumidores livres ao sistema de transmissão e distribuição, incluindo a elaboração dos contratos de conexão e uso (ALCOA, Carbocloro, GM Brasil, Ultrafértil, Ajinomoto, entre outros), e eventualmente a mudança para a rede básica através da implantação de novas subestações e linhas, como no caso da ALCOA (Poços) e Carbocloro (Cubatão). Foi coordenador no comitê de revitalização do grupo para o desenvolvimento de critérios econômico-financeiros para reforços nas interligações entre submercados e expansão da transmissão.
Mello fundou a Thymos Energia em 2013, que desempenha hoje uma posição de alta performance, e é reconhecida como uma das principais empresas de consultoria no Brasil. A Thymos atua no suporte técnico, regulatório e econômico-financeiro para todos os segmentos do mercado de energia. As principais atividades da Thymos são as seguintes: gestão de clientes na ACL; viabilidade técnica e financeira de projetos com avaliação regulatória e econômico-financeira do mercado; suporte regulatório e projeção de tarifas; avaliação de projetos para Projetos de M&A, P&D; entre outros.
Mello vem participando desde 1995 de várias atividades ligadas a reestruturação do setor elétrico brasileiro, tendo sido inclusive coordenador da Força-Tarefa de Encargos de Transmissão no âmbito do projeto RE-SEB conduzido pelo MME e consultor da ABRACE na avaliação das medidas de revitalização do modelo setorial. Mello é autor ou coautor de mais de 150 artigos nacionais e internacionais. Participa ativamente em várias entidades técnicas nacionais e internacionais, e na orientação de teses de mestrado e doutorado, bem como em diversas bancas de tese. No CIGRE-Brasil foi o Coordenador do CE-C5 – Mercados de Eletricidade, de 2010 a 2018, Relator responsável pelo Grupo de Estudos GCR – Grupo de Estudo de Comercialização, Economia e Regulação do Mercado de Energia Elétrica, de 2010 a 2023. Participou de diversos eventos do CIGRE-Brasil ligados a mercados de energia elétrica.
Diretor Técnico - Antonio Carlos de Barbosa Martins
Antonio Carlos Barbosa Martins, Consultor, com Graduação em Engenharia Elétrica pela PUC-RJ, 1979; Pós-graduação em Finanças: IAG-PUC-RJ, 1984; Mestre em Engenharia Elétrica: COPPE-UFRJ, 1993. Trabalhou por 38 anos na concessionária brasileira Furnas Centrais Elétricas S.A., Especialista em Dinâmica e Estabilidade de Tensão. Trabalhou por dois anos no CIGRE brasileiro como Secretário Executivo, de 1º de fevereiro de 2018 a 30 de setembro de 2019, Membro “Sênior” do IEEE; – Presidente do Comitê de Ética de Furnas Centrais Elétricas S.A., de 2009 a 2014.
Funções assumidas no CIGRE: Secretário do CE-C2, de 2009 a 2015; Coordenador do CE-C2, de 2015 a 2018; Coordenador do CE-C2, de 2020 até os dias de hoje; Membro do Conselho Fiscal de 2011 a 2015; Membro do Comitê de Gestão do Fundo de Viagens, de 2011 a 2015; Responsável pela criação do Código de Ética do CIGRE-Brasil; Responsável pela elaboração do regulamento do Simpósio SEPOPE; Relator Responsável do Grupo GAT, no SNPTEE, de 1998 a 2015; Relator Responsável do Grupo GOP, no SNPTEE, de 2015 a 2018; Relator Responsável do Grupo GOP, no SNPTEE, de 2020 até hoje; Relator Especial do SC.C2 PS1 na Sessão Bienal 2016; Coordenador Geral do XIII SEPOPE; Membro da Comissão Técnica da SEPOPE desde 1999; Coordenador Técnico do XII SEPOPE; Atual Presidente do Comitê de Ética do CIGRE brasileiro; Secretário Executivo do Comitê Nacional brasileiro do CIGRE, de fevereiro de 2018 a setembro de 2019.
Referência de publicações: Artigos internacionais publicados nas Bienais de 2004, 2006, 2008 e 2012; Artigos internacionais publicados no PES/IEEE; Artigos internacionais publicados no SEPOPE; Artigos internacionais publicados no ERIAC; Artigos nacionais publicados em vários SNPTEE e EDAO.
Experiência em reuniões nacionais e internacionais: Autor convidado no PES-IEEE Summer Meeting de 2000; Membro Titular do GT C2.21 – Lições Aprendidas em Apagões Recentes (participação em reuniões em Paris, Bolonha e Cidade do Cabo); Membro Convidado em 16 reuniões do SC-C2 (Paris, Bologna, Cape Town); Membro Titular das reuniões do SC-C2 desde 2015 até os dias atuais; Membro Titular do WG.C2.23 – Proceedings and Practices in Restoration Systems (Cidade do Cabo, África do Sul); Repórter Especial do Grupo de Estudos de Análise e Técnicas de Sistemas de Potência – GAT, no SNPTEE, desde 1998 até 2015; Repórter Especial do Grupo de Estudos de Operação de Sistemas Elétricos – GOP, no SNPTEE, de 2015 até os dias atuais;
– Coordenador geral do XIII SEPOPE em 2014; Membro da Comissão Técnica do SEPOPE desde 1999; Coordenador Técnico do XII SEPOPE, em 2012.
Diretor Financeiro - André Luiz Mustafá
André Luiz Mustafá, Engenheiro Agrônomo graduado (1989) pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista – FEIS/UNESP, pós-graduado (2007) em Energia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – POLI/USP, http://lattes.cnpq.br/7541328300935602;
Especialista em planejamento e gestão socioambiental de infraestrutura acumula experiência de 29 anos em Companhia de grande porte do Setor Elétrico Brasileiro – SEB, sendo 22 anos em cargos executivos, exercendo funções gerenciais e de liderança na gestão de estudos, projetos, monitoramento, manejo de reservatórios, normatização e licenciamento ambiental;
Consultor Independente, atuando junto a empresas nacionais e internacionais no desenvolvimento de atividades de planejamento estratégico, due diligence, compliance e estruturação da conformidade socioambiental; empresas do setor de energia e infraestrutura, incluindo a cadeia de fornecedores de tecnologias emergentes na gestão de ativos; assessoria técnica a escritórios de advocacia em processos e demandas dos setores de energia e infraestrutura, nas questões de cunho socioambiental e gestão do licenciamento; além de forte participação, como especialista, em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento junto a Universidades, Centros de Pesquisas, Fundações e Empresas de Consultoria;
Vice Presidente do Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico – FMASE, onde é Membro Efetivo desde sua criação no ano de 2005; tendo exercido mandato de Conselheiro do Conselho Nacional de Recursos Hídricos – CNRH (2018 a 2020). Coordenador dos Grupos de Trabalho de Custos Socioambientais e de Segurança Energética do FMASE como representante da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE, onde é Secretário Executivo do Comitê de Meio Ambiente;
Membro Regular do CIGRE/Brasil desde 2005 atuou como Coordenador do Comitê de Estudos Desempenho Ambiental de Sistemas – CE C3 (2018 a 2022) e Secretário Executivo (2012 a 2018). Relator Coordenador (2011 a 2022) da equipe de relatores do Grupo de Meio Ambiente – GMA do Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica – SNPTEE, do Simpósio de Especialistas em Planejamento da Operação e Expansão Elétrica – SEPOPE (2011 a 2022) e do Encontro Regional Ibero-Americano do CIGRE – ERIAC (2019 a 2023), promovidos pelo CIGRE-Brasil. Como Membro Efetivo (2014 a 2022) no System Environmental Performance – SC C3 do Internacional Council on Large Electric Systems – CIGRE, atuou como Representante Internacional (2014 a 2022) do CIGRE/Brasil.
Diretora de Assuntos Corporativos - Maria Alzira Noli Silveira
Graduou-se em Engenharia Elétrica em 1981 na PUC-RJ e obteve o grau de mestre em Engenharia Elétrica em 1998 pela Universidade Federal de Itajubá.
Ingressou em Furnas em 1981 onde atuou, por cinco anos, na área de operação em tempo real. A partir de 1986 atuou na Área de Planejamento da expansão da Transmissão. Neste período foi representante desta empresa no Grupo de Confiabilidade com realização de trabalhos nesta área em seminários nacionais e internacionais.
Em 2005 entrou para EPE atuando no planejamento da expansão, com destaque na expansão das Interligações. Desde 2012 está no ONS na área de planejamento da operação elétrica onde atua, principalmente, na área de Interligações.
Foi coordenadora do Comitê de Estudos Desenvolvimento de Sistemas Elétricos e Economia (CE C1) do CIGRE-Brasil de 2008 a 2012 e relatora do Grupo de Planejamento (GPL) no SNPTEE de 2001 a 2011. Participou como autora do capítulo de planejamento da Geração e da Transmissão para o Livro “Mercados e Regulação de Energia Elétrica”.
- O Novo Setor Elétrico e o CIGRE-Brasil
O setor elétrico mundial está paulatinamente deixando de ser verticalizado e passará a contar com uma arquitetura flexível e descentralizada. O setor elétrico nacional começa a perceber estas mudanças na matriz de energia elétrica com a inserção das novas soluções de renováveis e geração distribuída, que certamente trará um novo padrão de serviços sistêmicos e regionais. Como consequência, o perfil das receitas setoriais também vai mudar no futuro com o aumento da parcela dos serviços e uma redução das parcelas da energia e capacidade. A nova tendência é de forte digitalização dos serviços, e a pressão das mudanças virá do empoderamento do consumidor com as novas tecnologias.
Esta nova realidade que se aproxima rapidamente carrega desafios estruturais e de conhecimento de novas práticas e procedimentos. O CIGRE-Brasil, como principal fórum nacional do setor elétrico, deve ser um protagonista importante no apoio para superação destes desafios. Certamente, a cobertura dos aspectos mais relevantes e a presença ativa em nível internacional é um papel de destaque na comunidade CIGRE em todo o mundo. O intercâmbio de experiências e a geração de novas propostas para os problemas do setor elétrico nacional e internacional é uma marca do CIGRE.
O CIGRE-Brasil faz parte da trajetória do setor elétrico brasileiro nos seus últimos 50 anos de atuação. O reconhecimento da comunidade internacional na efetiva participação nacional no CIGRE sempre foi um destaque e motivo de orgulho para os associados. A sincronia de avanços e mudanças no contexto do Setor Elétrico impacta intensamente o CIGRE-Brasil, seja na sua forma de atuação, sua sustentabilidade e sua capacidade de transformar desafios em soluções.
O papel do CIGRE-Brasil como uma instituição não governamental, sem fins lucrativos, é o de promover a produção e a disseminação de conhecimentos técnicos aplicados ao setor elétrico, sendo um indutor para referendar as mudanças. Evidentemente, esta missão é realizada de forma colaborativa por todos os associados, e objetividade deve ser uma palavra de ordem para alcançar o sucesso desejado. Na rotina do associado o principal canal de participação no CIGRE-Brasil é nos eventos e grupos de trabalho em nível nacional e internacional.
O esforço do CIGRE-Brasil deve priorizar o seu esforço em sincronia absoluta com as expectativas de mudanças no setor elétrico nacional. A Diretoria do CIGRE-Brasil deverá cumprir o seu papel de promotor de um debate amplo sobre a forma e conteúdo de como avançar nos desafios no setor elétrico. A produção de documentos técnicos com as melhores práticas e recomendações é uma contribuição essencial de suporte às necessidades de novas tecnologias e estudos. O alcance na melhoria técnica das equipes nas empresas, e demais instituições, é o resultado esperado pela entidade CIGRE-Brasil.
Em resumo, na plataforma da Diretoria do CIGRE-Brasil 2023-27 existe a real expectativa de que o sistema brasileiro vai enfrentar mudanças importantes nos próximos anos, e o papel do CIGRE-Brasil é o de se posicionar rapidamente através de seus associados nos avanços desenhados.
- Potencial Superação dos Desafios do CIGRE-Brasil
As expectativas são com mudanças no setor elétrico nacional, e o CIGRE-Brasil também deve fazer uma reflexão sobre a potencial superação dos seus próprios desafios. O desenvolvimento de novas estratégias para sua continuidade e evolução é uma meta clara nesta plataforma.
As novas tecnologias e os canais de comunicação com o mercado estão incorporando formas inovadoras e motivadoras com o público-alvo da entidade. Reiteradamente, tem sido reconhecida a necessidade de renovação do estoque de associados com uma aproximação intensa com as novas gerações de técnicos e engenheiros, seja nas universidades e escolas técnicas, mas também em todas as empresas do setor.
As mudanças em curso no setor elétrico trouxeram novos atores ao cenário nacional, e um dos focos deve ser convencer o novo público da importância do CIGRE-Brasil no contexto setorial. Isto certamente trará novos associados, patrocínios recorrentes e uma extensão da colaboração na condução dos trabalhos. A busca de continuidade com perpetuidade da receita é um objetivo ordinário nesta plataforma.
Em adição, é necessário o desenvolvimento de novas formas de garantir a subsistência econômica da entidade, reduzindo os custos dos eventos, seus próprios custos e explorando formas alternativas de geração de receitas. As ações do CIGRE-Brasil sempre estarão alinhadas com as melhores práticas de gestão, e com isto assegurar parcerias com as empresas e seus requisitos de conformidade.
O suporte do CIGRE-Brasil aos grandes eventos nacionais da indústria continua sendo um dos principais pilares da entidade. Certamente em benefício das melhores expectativas no fluxo de caixa da entidade, os eventos menores, e essencialmente rentáveis, devem ter o foco na formação de competências nesse novo mundo de mudanças. Cursos e treinamentos também serão incentivados pelo CIGRE-Brasil com todo o apoio em estratégias inovadoras, ágeis e eficientes buscando o melhor resultado para a entidade.
A forma voluntária de participação dos associados sempre foi o nosso pilar fundamental. Sendo assim, manter viva a importância do CIGRE-Brasil nas instituições setoriais, bem como a fidelização de nossos associados, em todos os níveis, é fundamental no processo de superação de nossos desafios. O resultado trazido pelo CIGRE-Brasil para as empresas deve ser monitorado, e até mesmo ajustado, com opiniões mais frequentes das empresas.
É inequívoco que a nova rede do futuro exigirá profissionais qualificados para trabalhar com novas tecnologias, com o conhecimento profundo da engenharia, mas também de novos ambientes econômicos e sociais, multidisciplinares por natureza, integradas com outras redes de infraestrutura. Aumentar a amplitude de atuação do CIGRE-Brasil é uma necessidade dos novos tempos!
- Diretrizes de atuação
De modo a encarar os desafios a ser superados, a nova direção do CIGRE-Brasil para o período 2023/2027 propõe as seguintes diretrizes de atuação.
Diretrizes de Caráter Geral
- Buscar harmonia permanente com a governança da entidade – Conselhos de Administração e Fiscal.
- Condução das ações sempre orientada no que é estabelecido no Código de Ética, o Guia para Integridade Empresarial e o Manual de Integridade Empresarial referente à Política de combate à corrupção e integridade (Compliance).
- Procedimentos e tomada de decisões sempre respeitando os Regulamentos do CIGRE-Brasil aprovados, e avaliar a proposição de melhorias, caso necessário.
- Preservar e ampliar os benefícios aos associados da entidade, consolidando o seu espírito colaborativo no intercâmbio de conhecimento da indústria nacional de energia elétrica, incluindo aspectos tecnológicos, econômicos, sociais e ambientais.
- Fomentar a publicação de documentos técnicos de referência e alta qualidade, organizando os principais eventos técnicos nacionais, diversificando nossa grade com eventos de menor dimensão e custo.
- Atrair e integrar jovens profissionais às atividades do CIGRE-Brasil como contribuição para as necessidades do setor em novos conhecimentos e visões progressistas, ao mesmo tempo em que pavimenta a entrada de novos profissionais para a nossa indústria.
- Ampliar a integração das empresas, instituições do setor, universidades e centros de pesquisa.
- Dar maior visibilidade ao CIGRE-Brasil buscando os novos agentes setoriais em diversos segmentos, utilizando os canais técnicos tradicionais, e propaganda institucional orientada ao setor com base no Plano de Comunicação da organização.
Diretrizes Específicas: - Participação frequente no Conselho de Administração do CIGRE com aprovação de uma agenda mensal de reuniões e preparação prévia para apreciação dos conselheiros.
- Elaborar anualmente, com o intenso apoio de todos os comitês de estudo, o Programa Anual de Atividades a serem realizadas para os anos 2024 a 2027.
- Providenciar com presteza o Orçamento de Custeio e de Investimento e compartilhar com os níveis hierárquicos de gestão da organização.
- Definir uma forma objetiva para definição do acompanhamento físico-financeiro do fluxo de caixa da entidade, em base mensal.
- Continuar o apoio intenso no relacionamento com a Região Ibero-Americana do CIGRE (RIAC), tendo em vista que o CIGRE-Brasil é o maior Comitê Nacional da região, na busca da ampliação da presença do CIGRE no RIAC.
- Apoiar e realizar as ações necessárias para ampliar a habitual posição de destaque dos associados brasileiros no CIGRE internacional.
- Buscar a padronização de processos junto aos Comitês de Estudo, equalizando e estimulando a produção técnica, e captação de receitas.
- Avaliar processos operacionais compartilhados entre Comitês de Estudo, que apresentem alguma sincronia.
- Dar continuidade à execução do Planejamento Estratégico da organização.
- Estabelecer as metas e os indicadores de desempenho a serem acompanhados pela Diretoria para avaliação da gestão, em nível administrativo e técnico.
- Intensificar a Política de Captação de Recursos para Patrocínios, Livros, Brochuras Técnicas etc.
- Definir um intenso programa de relacionamento, com as entidades parceiras usuais, e novos atores nos próximos 4 anos.
- Definir a política e as diretrizes que nortearão a realização dos próximos SNPTEE.
- Estabelecer um programa de desenvolvimento para os empregados (as) do CIGRE-Brasil.
- Estabelecer a política de remuneração e avaliação de desempenho do quadro de empregados (as) do CIGRE-Brasil.
- Estabelecer e implementar um programa de ingresso de novos sócios com destaque para os jovens universitários, bem como de fidelização do corpo de associados.
- Estabelecer uma meta relativa ao número de associados a ser perseguido pela nova gestão.
- Priorizar o Next Generation Network de modo a incluir o mais breve possível o CIGRE-Brasil no “CIGRE Young Member World Map”.
- Priorizar a participação de mulheres no CIGRE-Brasil de forma a permitir o crescimento do WiE no Brasil.
- Priorizar a atualização permanente do site do CIGRE-Brasil.
- Promover novos canais de comunicação digitais com os associados.
- Manutenção e aperfeiçoamento das ferramentas administrativas do CIGRE-Brasil – balanço dos associados, prestação de contas, tesouraria, dentre outras.