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Atualmente a geração de energia elétrica no Brasil através de Usinas Hidrelétricas responde por 68% da capacidade instalada do Brasil. Porém nos últimos 10 anos, outras fontes renováveis vêm avançado e ganhando espaço na matriz elétrica, a exemplo da energia eólica e solar. Diversos fatores têm contribuído para esta expansão e o PDE 2029 prevê que em 2029 tanto a fonte eólica como a solar devem continuar esta trajetória de crescimento.
Por outro lado, as usinas hidrelétricas devem representar em 2029 apenas 49% da capacidade instalada. As UHEs possuem atributos importantes para o operador: são fontes despacháveis, controladas, contribuem com reserva operativa, controle de frequência, suporte de reativo e são fontes de capacidade também.
Com um parque gerador hidrelétrico envelhecendo – para se ter uma ideia, 31% da UHEs possuem mais de 40 anos de operação – abre-se o espaço, necessidade, oportunidade de modernização dos ativos eletromecânicos.
Atento a esta tendência, o Cigre-Brasil convidou quatro grandes empresas nacionais, todas elas representadas pela ABRAGE – Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica para expor suas experiências no processo modernização de ativos.
Por ordem alfabética, teremos a CTG que chegou ao Brasil em 2013 e tem o Brasil como país prioritário para investimentos, possui presença em mais de 40 países e é a maior produtora de energia hidrelétrica do mundo. Furnas tem uma história de 62 anos, um parque gerador de 21 usinas hidrelétricas das quais seis estão sob regime da lei 12.783/2013. Já a Trassínio Consultoria é referência em projeto de hidrogeradores para o mercado nacional.
Site do evento: https://modernizacaodeuhes.cigre.com.br/
Evento completo https://youtu.be/YY_ejHZzbMU