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Mulheres do CIGRE-Brasil na Energia – Entrevista Michele Silveira

Natasha Decco
|
fevereiro, 2023

Seguindo a mesma tônica do Women in Energy - que teve a sua nomenclatura modificada na Session Paris 2022, em função da multidisciplinaridade de especialidades das mulheres envolvidas - abrimos a seção Mulheres na Energia do CIGRE-Brasil de 2023 trazendo uma convidada da área de comunicação - a jornalista, Michele Silveira. Mãe da Laura e da Alice, “boadrasta” do Gabriel, fez o seu primeiro jornal aos 8 anos e acredita que a comunicação é o caminho para todas as possibilidades.

Michele é formada em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM -RS). Com MBA Executivo em Liderança e Gestão de Empresas Estatais e aperfeiçoamento no Harvard Negotiation Project da Harvard Faculty Club, faz pós-graduação em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global na PUC/RS e MBA em Comunicação da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial - Aberje. Tem experiência em gestão da comunicação, assessoria de imprensa, redação, rádio, TV e internet. Estuda as áreas de comunicação organizacional, endomarketing, gestão da mudança e alinhamento da estratégia. Entre os projetos desenvolvidos estão a Rádio Energia, a Agência Eletronorte de Notícias e a TV Eletronorte. Há 15 anos é jornalista na Eletronorte, empresa subsidiária da Eletrobras e, desde 2019, atua como superintendente de Comunicação e Relações Institucionais. Atualmente é diretora do Capítulo Aberje Brasília e cursa o Women's Leadership Program e o XBA - Xponential Business Administration da StartSe.

Convidamos todas e todos a lerem e a página do bate-papo com a Coordenadora de Comunicação do XXVII SNPTEE. Mais uma vez, com a finalidade de continuar com o nosso o propósito de estimular a outras mulheres do Setor Eletroenergético, através de trajetórias femininas inspiradoras, que ousaram e abriram caminhos.

___________________________________

CB:O que motivou a sua escolha e desde quando pensou em integrar o Setor Eletroenergético?

MS: A paixão pela pauta da energia chegou de forma inesperada, mas intensa na minha trajetória profissional. Entrei na Eletronorte em 2007 por meio de concurso público para jornalista e comecei a atuar na área de Comunicação. Sempre fui uma apaixonada pelo jornalismo e o que eu ainda não sabia, é que seriam paixões complementares. Atuar na Comunicação me deu privilégio de ouvir. Nesses 15 anos ouvi histórias de quem atuou na criação das grandes hidrelétricas brasileiras, de quem trilhou os caminhos da interligação do sistema de transmissão, de quem inovou, descobriu, ousou! Ouvi e contei histórias de um setor repleto de talentos realmente determinados a fazer o melhor sistema, as melhores torres, a melhor operação, enfim, pessoas que se orgulham de entregar a melhor energia à sociedade. Minha escolha foi ficar e aprender sempre mais. E cada dia tem uma história nova para ouvir e para contar.

CB: Quais os desafios encontrados ao longo da sua trajetória e o que a fez prosseguir?

MS: Aprender de forma contínua e integrar os diferentes saberes é um desafio permanente para quem atua no setor. Além disso, é preciso citar que a trajetória profissional das mulheres traz particularidades quando se faz o recorte de maternidade e representatividade, por exemplo. É fato que o setor já avançou muito em relação à diversidade, mas ainda é preciso estimular a presença das mulheres no setor eletroenergético. Ao longo da minha trajetória profissional, ainda antes de fazer parte da Eletronorte, compreendi o conhecimento e a tecnologia como aliados na construção de soluções com criatividade, inovação e empreendedorismo. A caminhada pela gestão em comunicação revelou que a liderança traz em si os conceitos de confiança, colaboração, integração, decisão e liberação de talentos. Aliado a isso, mapear cenários, prever situações de risco e engajar as pessoas mostrando a elas que sua responsabilidade individual é parte de um processo maior - que leva energia para um país inteiro, por exemplo - tem sido resultado da formação em gestão oferecida pela Empresa ao longo desses 15 anos. Isso, sem dúvida, não só contribuiu para minha atividade cotidiana, como também para formação pessoal.

CB: Sabedores dos esforços dedicados a conciliar família e trabalho, o que mais lhe ajudou neste sentido?

Sem dúvida, o amor. Um dos meus "professores" nessa trajetória no setor eletroenergético, meu colega da Eletronorte, Adolfo Conceição, costuma falar muito do poder transformador do amor em todos os campos da nossa vida. E isso é fato. O carinho que tenho pelo setor é compartilhado em casa e esse encanto é contagioso. Minha família se sente parte da Eletronorte, se sente orgulhosa pelo que o setor eletroenergético faz pelo país e pelo mundo. E se sente assim porque a empresa, o setor e as histórias que fazem parte disso tudo são reais e fazem a diferença na vida das pessoas. O apoio da família e da empresa são memórias fortes nesses 15 anos e, certamente, fizeram a diferença na minha formação profissional.

CB: Que pessoas e por qual motivo foram de fundamental importância ao longo de sua trajetória profissional?

Preciso começar resgatando um trecho que escrevi em uma autodescrição: “Michele é uma profissional que tem a Comunicação no seu DNA”. A frase poderia ter sido da minha mãe (que desde cedo percebeu minha paixão pelo jornalismo), mas foi de um processo de assessment do qual participei. Não por acaso, a primeira pessoa a receber esse retorno, foi ela. Depois de ler essa frase, tudo fez ainda mais sentido. E a busca pelo conhecimento e o compromisso de desenvolver as competências e habilidades ali apontadas resgatou a menina de 8 anos que escreveu seu primeiro jornal num mimeógrafo, no interior do Rio Grande do Sul." Cito esse trecho porque ele resume a importância da minha mãe na decisão de largar quatro anos de arquitetura e abraçar o jornalismo com o mesmo encanto daquela menina de 8 anos. Se roubasse as ideias de Clarice Lispector diria que ainda não há nome para o que significa a minha família. Mais do que porto seguro, é ela que me faz sentir e ser a profissional que busco evoluir a cada dia. Por um desses encantos da vida, encontrei meu amor jornalista e a nossa família, todos os dias, renova a minha certeza de que somos muito mais, quando somos essência de amor uns nos outros.

CB: O que lhe estimulou a participar do CIGRE-Brasil e qual a sua atuação dentro desta organização?

Minha relação com o CIGRE-Brasil sempre esteve ligada à produção de matérias, participação em eventos e divulgação de informações para as equipes. O caráter de formação e integração do CIGRE-Brasil é parte fundamental da nossa trajetória como profissionais de diversas áreas do setor. Hoje esse trabalho está relacionado muito fortemente com a realização do SNPTEE e, mais recentemente, com o Fórum de Mulheres, sem dúvida uma iniciativa que tem proporcionado a evolução dessa jornada de mulheres no setor eletroenergético. Tenho certeza que o CIGRE-Brasil se posiciona, cada vez mais, como um fórum em permanente transformação e com o protagonismo técnico que o setor demanda.

CB: O que você acha das ações de integração das mulheres promovidas pelo CIGRE-Brasil?

O CIGRE-Brasil tem um papel fundamental na promoção da equidade e no estímulo à diversidade nas áreas profissionais relacionadas ao setor eletroenergético. Estamos nos preparando para a terceira edição do Fórum de Mulheres no Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica, o SNPTEE, o maior evento do setor elétrico da América Latina e o 2º maior do mundo. Mais do que a representatividade feminina, o Fórum é um espaço de protagonismo e de formulação de iniciativas para que as mulheres ocupem mais espaços no setor. Cabe destacar ainda o trabalho cotidiano divulgado no site da entidade, que promove não só a integração das profissionais, como sinaliza a representatividade no setor.

CB: Quais conselhos você daria para jovens estudantes e profissionais mulheres que também desejam trilhar esta carreira?

Ouça. De verdade. Pratique a escuta empática - com os outros e consigo mesma. Seja na engenharia ou no jornalismo, o setor eletroenergético trata, em seu fim maior, de gente! E aí mora um dos seus maiores encantos. A energia muda a vida das pessoas. Esse é um dos fatores que deixa tudo ainda mais fascinante.

Dados da Agência Internacional para as Energias Renováveis - Irena, as mulheres representam 22% do mercado de trabalho no setor energético e, no segmento de energias renováveis, o número já sobe para 32%. Na Eletronorte tive a oportunidade de atuar em parceria com o Comitê de Equidade, o que trouxe significativos avanços para a promoção da equidade de gênero, desde a criação de banheiros em subestações, por exemplo, até a formação para lideranças femininas. Estamos em um momento em que as portas estão abertas, as oportunidades nascem a cada dia. Há uma frase de Rubem Alves em que ele fala: "Mas na profissão, além de amar, tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer". Em resumo, o conselho é sobre amar o que se faz, não parar de aprender e entregar a sua melhor energia.

 

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